Hard III desenvolve-se em torno da ideia de viagem. Em duplo sentido. Por um lado, pretende evocar-se a viagem da “civilização” ao longo do tempo, desde o episódio da Arca de Noé, até ao trágico afundamento do Titanic. Por outro, a viagem – ou mais concretamente o turismo – é apresentada como manifestação corrente do paradoxo moral do desenvolvimento.

direção Jorge Andrade texto Miguel Rocha com Anabela Almeida e Jorge Andrade cenografia José Capela luz e sonoplastia Hugo Franco coprodução Festival Y

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30 de outubro 2007 ‧ Auditório Teatro das Beiras (no âmbito do Festival Y) (Covilhã)