“Nad(i)a a dizer ou o que eu faço das cinzas?” é um projeto artístico experimental de referência auto/foto/biográfica expandida, que toca o tecido e as vísceras sociais. É um presente para uma grande amiga/irmã que nunca estará no passado. É uma cartografia sentimental particular que tem como mote reflexões sobre perdas afetivas ocorridas na pandemia e outras diversas que interferem no percurso da vida. É uma partilha afetiva sensível de procura de cuidado da saúde mental, que assume a arte como residência/existência/resistência/resiliência, diante da brevidade, sobressaltos e urgências da vida.
criação e performance Paulo Pinto ‧ colaboração sonora Ricardo ‧ partilhas poéticas e produção Dori Nigro, Thaís Guimarães e Wura Moraes ‧ assistência de produção Herick Augusto e Lucas Reis ‧ costureira Manuela Santos ‧ imagem de divulgação Dori Nigro e Paulo Pinto ‧ apoio Self-Mistake, República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes ‧ agradecimentos Tânia Guerreiro e Marta Moreira ‧ in memoriam Nádia Gobar, Bernadete, Damiana, Wellington, Roberto, Alcides, Juarez, Ninira, Marcos, Diego e todas as pessoas que faleceram na pandemia ‧
11 de dezembro ‧ mala voadora