Quando nós, os mortos, despertarmos
Quando nós, os mortos, despertarmos, a última peça escrita pelo dramaturgo norueguês Henrik Ibsen, publicada em 1899 e encenada pela primeira vez no ano seguinte, retrata o indivíduo e a perda irremediável de si mesmo, a presença de um corpo ausente e ausência de um corpo presente e o sacrifício e a violência de uma vida pela arte.
Rubek, e sua mulher Maja, passam o Verão numa estação balneária de uma pequena cidade. Enquanto lida com a tensão e estranheza da relação, Maja aproxima-se de Ulfheim, um rude caçador.
Entretanto, Rubek reencontra Irene, uma bela mulher do seu passado que lhe desperta memórias, desejos e que aprofunda a sua crise. O drama termina bem longe da planície, numa alta montanha onde procuram o intenso (e inalcançável?) desejo pela vida.
Ficha
Agenda
23 nov . quinta . 21h30
24 nov . sexta . 16h00 e 21h30
25 nov . sábado . 16h00