Um dramaturgo e diretor argentino aceita um convite para apresentar o seu próximo trabalho num festival no Brasil. Mas, na verdade, essa peça não existe. No hay banda propõe-se rever o processo de escrita e de encenação de uma peça, questionando os limites da existência e da representação. Nesta peça, Flores Cárdenas propõe-se a investigar o ponto zero do fenómeno teatral: o próprio corpo. O mesmo corpo que teclava e respirava nas sombras vai subir ao palco, pela primeira vez. Mas estar em palco é representar? Onde começa a ficção? Onde termina? No hay banda desconstrói uma peça ao mesmo tempo que constrói outra, na qual um dramaturgo testa a materialidade do seu corpo, ator principal de toda a utopia.
em cena Martín Flores Cárdenas ‧ desenho de luz Matías Sendón ‧ desenho espacial Ruslan Alastair Silva ‧ música original Fernando Tur, Martín Flores Cárdenas ‧ colaboração em figurinos Lara Sol Gaudini ‧ produção audiovisual Pablo Camaití ‧ produção de som Ramiro Vergara ‧ fotografia Nora Lezano, Lu Tomas ‧ colaboração em texto Santiago Loza ‧ operação Daniela Korovsky ‧ distribuição na Europa t4 ‧ produção geral Casa Teatro Estudio ‧ dramaturgia e encenação Martín Flores Cárdenas ‧
21 e 22 de maio ‧ mala voadora (Porto)